Adágio capitalista

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Quem vê caras, não vê coroas.

“A dúvida é o princípio da sabedoria”

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Como é que o Saramago vai ficando cada vez mais careca, se mantém a relação c'a Pilar?

O já tradicional comichoso Congo... perdão, Conto de Natal

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Virou-se Guelguior para Gasgar:
– Vamos comer umas favas?
– Onde?
– À Judeia.
– Pode ser.
Pelo caminho, encontraram um outro gay mago, Gualtasar, que os casou, visto que era um representante do registo civil sul-africano, o que calhou tudo muito bem, porque na Judeia reconheciam o casamento deles. Só não puderam adoptar o menino Jesus, que encontraram numa manjedoira estendido, entre burros, vacas, virgens e carpinteiros ataviados, porque, apesar de disfuncional, o Filho de Deus e do Homem estava entregue aos cuidados de uma família tradicional. Nisto, a estrela mais brilhante aterrou em cima de um pinheiro e disse:
– Estou farta desta merda, não brilho mais no oriente desta gente!

Fim.

Asfixia democrática!!!

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Assisti, há não sei quanto tempo, durante a eleição de uma comissão executiva de uma entidade jurídica colectiva, ou o raio, que eu disso de linguagem de engravatadinho não pesco nada, já me confundo todo só de ver aquele símbolo esquisito para os parágrafos, este todo §
a uma extraordinária intervenção política, nomeadamente de um sujeito, homem, cidadão, pessoa, digno portador de um bigode à antiga portuguesa, que, perante a existência de uma lista única a votação, levantou a voz, aviltado, reclamando que, numa eleição democrática, tem de haver duas listas para que a coisa, sendo que coisa é aqui subentendida como democracia, funcione. Repito, isto parece-me extraordinário, a mim que, devido a certas cenas, sendo que cenas é aqui subentendido como data de nascimento, nunca vivi que não num Portugal democrático. Porque, da mesma forma que o direito ao voto não obriga ao exercício do mesmo, o direito a candidatar-se seja ao que for não obriga a que um tipo se candidate a esse presumível cargo. Obviamente, num país de cada vez mais abstencionistas e devedores à banca, não que isso interesse na situação aqui mencionada, mas é verdade, e as verdades são para ser ditas, quando perguntaram se haveria, então, mais alguém a querer formar uma lista candidata à comissão executiva, o silêncio cobriu a sala, ao ponto de se me ter escapado um flato quase impercetibilis que, mesmo assim, se conseguiu ouvir na mesa da assembleia. Fui expulso.
Isto surgiu-se-me tão só e apenas e somente e outras locuções e advérbios do género porque, ainda há minutos, ia a estacionar à inglês, ou seja, do lado esquerdo numa rua de dois sentidos, mas decidi ir fazer uma inversão de marcha mais adiante, sendo que, chegando ao lugar antes vago, logo encontrei uma carrinha estacionada. Isto em menos de um fósforo... O silêncio sobre estas coisas incomoda-me...

“O exagero é sempre a exacerbação de algo que não o é”

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Era tão anti-jesuítico, que na pastelaria só comia napoleões...
Era um cidadão tão auto-mobilizado, que no xadrez só usava os peões.
Era tão monárquico, que nunca fazia xeque-mate.
Era tão hipocondríaco, que tinha medo que as estalactites se pegassem.
Era tão filólogo, que só comia sopa de letras.

Apontamentos de vida de gente extraordinária

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Antes de ser partizan e marechal, o Tito tinha sido empregado de balcãs...

Esqueci-me de um pacote de pastilhas elásticas, inteirinho, no bolso doutro blusão...

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Saudosismo ou barroquismo verbal, a verdade é que os portugueses têm, maioritariamente, uma certa dificuldade em se despedirem. Digo isto por me ter visto, em diversas ocasiões, preso numa rede intrincada de adeuses seguidos de mais conversa, seguida de mais adeuses até logos então até à próxima seguidos de mais conversa, e assim sucessivamente, até ao ponto de já ser tarde de mais para honrar compromissos agendados há que tempos e, derivado disso, nunca ter sido galardoado com o prémio Nobel da Paz, eu, que tantas vezes apaziguei gatos e cães à porrada, por vezes um branco e um outro preto, sendo que numa delas estraguei uma capa de dvd de um filme, a qual, sorrateiramente, escondi atrás das demais. Enfim...
Basta ver como os cortejos fúnebres são tão lentos, por cá, sem nada daquele ritmo nov'orleânico, já para não falar da duração quase desumana dos velórios. Ainda me lembro, como se tivesse sido há dez anos, dois meses e nove dias, de como as pessoas protestaram, no funeral da Amália, com a pressa do motorista do carro da funerária. Houve até quem tenha batido nos vidros da viatura, talvez com a esperança de partir um e, com isso, atrasar o inevitável adeus a uma voz já calada.
Basta ver como os selos para correio nacional peso até vinte gramas formato padronizado aumentaram, no espaço de um ano, dois cêntimos, para os actuais trinta e dois, de modo a compensar o excesso de peso nas despedidas, mas, sobretudo, nos parágrafos de post-scriptum.
Basta ver como continuamos atrasados, e cada vez mais divergentes, em relação à Europa mais desenvolvida, já para não falar do restante mundo mais desenvolvido. É o resultado de tempo acumulado em conversas pós-conversas abraços pós-abraços e quejandos pós-pós...
Tenho, aliás, para mim que o Vasco da Gama poderia perfeitamente ter chegado à Índia uns dois anos antes, a fazer contas por baixo... A ser muito rigoroso, talvez que em 1415, em vez de Ceuta, estivéssemos a desembarcar em Calecute... talvez que em 1789 estivéssemos a alunar, enquanto os franceses andariam, ainda, a rebentar com paióis (sendo que esta era a palavra que queria utilizar, desde o início desta parvoíce, e que estava difícil, irra!)

Subsídio para um dicionário político português

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Idiossincracias Regionais

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Enquanto muitos países copiam modelos autoritários e fechados, a Arábia Saudita.
Enquanto nos países ocidentais as pessoas sem dinheiro não estão felizes, no Butão.
Quando parece estar tudo empatado na cimeira do ambiente, nem a Dinamarca.
Enquanto muitos países se parecem afogar cada vez mais na crise, a Granada.

Dicionário de Biturbo #26

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Estocolmo (subs.) - tipo de estuque muito usado em construções escandinavas, feito à base de caules secos.

Fonte: Dicionário de Biturbo (não editado)

Idiossincracias Regionais

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Depois de construírem as pirâmides do Egipto, os extraterrestres foram-se embora, que não gostavam de Qatar...
Mesmo que a Arábia fique toda, o Dubai...

Instantâneos da Natureza...

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bifidus activus...

Diálogo...

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Um cacto telefona a outro:

- Alô? É Vera!

Dicionário de Biturbo #25

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glaucoma (subs. masc.) - coma induzido quando uma pessoa fica verde de inveja

engolfinhar-se (v. trans.) - andar à porrada na zona do golfo pérsico.
nota: muito usado para falar sobre americanos e iraquianos

anagrama (subs. masc.) - fatias de uma ana, para vender, como se fosse fiambre
ex.: queria 50 anagramas, ó fáfavor!

Fonte: Dicionário de Biturbo (não editado)

Ideias Comerciais, Lda.

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Vacuum Cleaner - nome para uma empresa de limpeza de gado bovino

no fundo...

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andei uns tempos perdido, à procura daquele clique, da tecla de comando, até que ouvi a nogueira pinto a chamar palhaço a um outro deputado, e fez-se luz!

Observações psicológicas dos “grands-buffeurs”

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“Ultrapassando esta angustiante bivalência monogâmica, em que a promiscuidade exerce uma profunda alteração do agente, o indivíduo avança para o seguinte estádio da sua existência correlacional, num período intitulado de fase depressionária da flatulência. É aqui que as incapacidades inerentes ao ser em questão surgem indubitável e impreterivelmente correlacionadas com a concomitância exacerbada de estádios espirituais antitéticos e paradoxais consigo mesmos. Reconhecendo que as suas capacidades sensório-motoras e psíquicas se encontram implícita e explicitamente implexadas em si mesmas, a saber:
- A acção da flatulência assume tal preponderância que uma hipálage quiasmática se debruça numa metáfora impetuosa, e, dotado de imperturbabilidade impertinente, o ser recebe uma nova emulação híbrida de encalacração. Encarapinhando-se, ele consegue atingir um faldistório satisfatório onde se pode expor convenientemente. Esta hecatombe hipertrofiada assombra a hombridade do hipostilo do hipomóvel hipogástrico. Desta guisa, o indivíduo pode tornar-se hipocondríaco e hipodérmico, híspido na convicção hirsuta de que a sua homonímia homologada é dotada de uma honorabilidade humosa. Ele deixa de ser um indivíduo humílimo passando a considerar-se como alguém assaz consciente de um valor superior e idiossincrático, tornando-se num vero idiólatra.
- Mas uma autoidealidade pode provocar icterícia e um depauperamento da sua densidade dengosa. É então que ele passa a engordar numa má disposição frequente, considerando tudo como uma ignomínia.
- Chegámos ao fenómeno do inchamento devido à flatulência concentrada. Quando chega a altura da libertação, pode provocar uma entrevação naqueles que de si se aproximem.
- Então, o indivíduo atinge o estádio primordial do espírito que se impõe soberanamente sobre a matéria: a equanimidade epigónia. Isto é motivo de júbilo, até porque a flatulência já não se concretiza, deixando de ser uma flatulência omnipresente para se reportar simplesmente aos aspectos jocosos. Está preparado para o acto de ligação corpórea a alguém da sua espécie, numa tentativa de obtenção de prazer que consegue ser, simultaneamente, de utilidade espantosa. Contudo, ele pode tornar-se fútil e mormente mortificado em tentativas frustradas de envolvimento oprobrioso.
Pode, então, concluir-se que a flatulência leva, em último caso, à procura irremediável e incorrigível da pêssega, para a depelar até poder dela usufruir até à zona do caroço, utilizando um abananamento do profundo trajecto até chegar ao apetecido fruto, num clímax de loucura e sensualidade orgásmica, confundidos e, ao mesmo tempo, separados de uma forma paradoxal, até ao esgotamento das possibilidades do físico individual.
Se, pelo contrário, o indivíduo se aquartelar na intimidade do seu ser, sem se expandir àquele outro personagem fictício, o mais provável é que se tente apropinquar de uma forma progressiva e pensada e reflectida e totalmente planeada do objecto da sua idolatria, aprovisionando no seu interior imagens sinestésicas e adventiciamentais, aquiescendo-se. É apanágio deste segundo carácter pessoal o antropomorfismo do antropónimo e a anquilose da antífona.
Apesar da pouca frequência de avistamentos, existe ainda um terceiro tipo de indivíduo, caracterizado por algo mui distintivo. Além de um semblante zaruco, ele satisfaz-se zabumbando monolíticos. É ainda marcado subtilmente pelas metamorfoses placidamente encobertas sobre um despejo de coragem irónica, reaparecendo sob uma forma mesentérica.
Mas, afinal de contas, o que é a flatulência propriamente dita? A flatulência é um estado hierático e hindustânico marcado pelas hipocastâneas e pelo hipocratismo hipocrático. Aqui, a hipiatria histológica reflecte-se na hipofagia hipológica de ser hirudiniculturado. Também os hexáginos, os hexandros e os hexapétalos se heteromorfisam numa heterogeneidade heteróclita. Hermeticamente conservado na sua própria ignobilidade, o hexágino hermafrodita sofre uma hematopoese hemisferóide. Do mesmo modo, a hemiopia de converte em hepatomegalia heliocrómica, Característica do cromolitográfico crisólito. E assim se pode definir a flatulência.
Como forma de conclusão, uma alusão à alfange e à algálica, algidadas no álgido algoritmo rítmico e alijado, sem nunca discordar intermitentemente com o cotiledóneo helicolóidal da haste.”
in Landeira Scientific, n.º 29

Urge, agora, explicar a transcrição deste texto, com algumas alterações, de modo a mais e melhor respeitar a gramática e a semântica. No fundo, quis-vos trazer algumas leis para um bom relacionamento com o sexo oposto, e não só:

1 – homem que se peide perante a presença de mulheres passa a vida a descascar banana.
2 – homem que não se peide à frente doutros homens é maricas (por convenção social)
3 – homem que não se peide perante a presença de mulheres, mas que não se atire a elas, só descasca banana na mesma.
4 – o feijão, tal como outros grãos, é o alimento mais indicado para a farpola, por ser rico em carbohidratos.

No fundo, o peido é um mal necessário. Quem conseguiria viver sem dar os seus peiditos, peidos ou peidões?


Em anexo, segue uma tabela altamente científica, com a classificação rigorosíssima dos vários tipos de peido:

Quanto à duração
“flatus maximus” – mais de 10 segundos
“flatus medinus” – entre 5 e 10 segundos
“flatus minimus” – entre 1 e 5 segundos
“flatus quasis qui num existus” – menos de um segundo

Quanto ao barulho
“flatus estrondosus” – mais de 50 decibéis
“flatus sonorus” – entre 20 e 50 decibéis
“flatus baixus” – entre 10 e 20 decibéis
“flatus baixinhus” – entre 1 e 10 decibéis
“flatus impercetibilis” – abaixo de 1 decibel

Quanto ao cheiro
“flatus mortiferus” – capaz de provocar náuseas
“flatus cheirabilis” – nota-se, mas suporta-se
“flatus inodores” – sem cheiro

Quanto ao tipo de saída
“flatus espalhafatosus” – muito barulho e pouca matéria
“flatus arduus” – demora a sair, e magoa as bordas do cu no processo
“flatus seladus" – trazem selo de garantia

Diz-me onde vives, dir-te-ei como és, ou ao contrário, ou o caralho!

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Era tão pedófilo, que atravessou o Bósforo e foi conquistar a Ásia menor...
Era tão anti-semita, que preferiu suicidar-se a ir para a prisão de Vale de Judeus...
Era tão ruim, que foi viver para o Japão, onde o bonsai...
Era tão moreno, que foi viver para Timor, onde o Lorosae...
Era tão racista, que decidiu sair de Pretória e regressar a Castelo Branco...
Era tão iconoclasta, que decidiu ir viver para a Cruz Quebrada...

Apontamentos de vida de gente extraordinária…

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František Kafka tinha uma empresa de gestão, mas era conhecida por ter muito baixa reputação... Chamava-se Kafkageste!
O Pedro Álvares Cabral foi parar às terras de Vera Cruz por ter apanhado herpes no astrolábio...
O Tolkien começou a vida a trabalhar num registo civil, onde passava certidões de hobbits…
Deus*, vendo que tinha criado demasiados animais em terra e nos mares, comparativamente aos que habitavam os céus, decidiu compensar a situação com um estorninho...

* se o Saramago diz que Deus é má pessoa, também posso inclui-lo no lote de gente extraordinária, ora!

Contra o Islão Radical!!!

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Tautologias foneticamente enviesadas...

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Apontamentos de vida de gente e bichos comuns…

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Quando o caranguejo finalmente conseguiu curar a bebedeira, até começou a andar dif'rente…
Ele tinha uma depressão, por isso, foi para a Amazónia, em busca de psicotrópicos...
Tinham de bater vinte claras em castelo, pelo que decidiram fazer ameias...
As meretrizes tailandesas só querem BangKok…
A Lactogal tem uma sede vacante...
Na Polinésia, toda a medicina é exercida em policlínicas.

A directora do serviço de neonatologia do hospital de São João chama-se Hercília Guimarães…

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O Hindu Cuxe porque tem uma perna maior que a outra...
De quando em vez, o monte Fuji dispara um flash...
Mesmo quando Sonda bem as coisas, ele Krakatoa...
O monte Cook perguntou ao Uluru: Havai haver uma tempestade de areia? Então, não Andes das pernas, não...
O oceano é Pacífico porque senão leva porrada do Anel de Fogo...
Muçulmano nos Himalaias, K2 dois infiéis de cada vez...
Dantes, eram só cinco, mas depois nasceu mais uma, e passaram a Seychelles.

Divine Tennis...

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gam seth ex-machina!

Rol de coisas a fazer…

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Ir às compras, ao Leroy Merlin, e trazer uma espada Excalibur e madeira, para fazer uma távola redonda...
Realizar um mestrado, mudar o nome para Maco, para passar a ser reconhecido como Mestre Maço…
Quando for a uma consulta, pedir para o doutor me passar atestado, mas de sem chumbo 98, que dura mais…
Usar o meu sapato como se fosse um telefone, para ver se ele faz ecco...

Diálogos...

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- Então, onde foste nas férias?
- Fui conhecer Angola.
- Ah, que bem! E foste sozinho?
- Não. Fui c'a Binda!

Vishnu atende o telemóvel... e diz:
- Tô, Shiba!?

Mãe africana telefona ao filho e pergunta:
- Como estás?
- Somalí!

Mestre Yoda faltou nas aulas de terapia da fala
- Saber queres o ontem que fiz?
- Diz, Lexía.

Um saurópode árabe para outro:
- Ala, Dino!

Instantâneos das Letras II

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Marat et sa fin...

“O exagero é sempre a exacerbação de algo que não o é”

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Era tão esquisito, que não gostava do céu estrelado, só escalfado...
Era tão ecologista que tinha cinco pastas de reciclagem diferentes no sistema operativo: uma para ficheiros do Office, uma para vídeos e músicas, uma para imagens, uma para executáveis, e uma para outros ficheiros...
Era um tipo tão melómano, que só lia o Génesis até à altura da saída do Peter Gabriel...
Era um gato tão persa, que não cuspia bolas de pêlo, mas tapetes...

Instantâneos das Letras I

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Antero no quintal... espreitando para lá do muro de soneto

Promoções de Natal!

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“A dúvida é o princípio da sabedoria”

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Se a Costa do Marfim está virada para o Atlântico, como é que o Corno de África é banhado pelo Índico?
O anel de curso de uma hipotética licenciatura em censura teria engastada uma gema de lápis-lazúli?
O Magritte era assim por ser anoréctico, ou era genético?
O Picasso era um cidadão automobilizado?
O Monet cambiava de estilo sempre que mudava de país?
O Renoir passava duas vezes tinta preta?
O Salvador Dalí chegou alguma vez a vir para cá?
O Manet segurava o pincel numa mão, mas e a paleta, com quê?
O Chagall chegou a receber o quinto estigma?
O Delacroix usava telas em forma de x?
O Miró era pitosga ou via bem?
O Mondrian era preguiçoso, ou até era esforçado?
A Kahlo chegava creme às mãos, para amaciar?
O Caravaggio tinha velame latino?
O São Francisco de Assis veria mal, por causa do estigmatismo?
Quando o Raul Proença fundou a Seara Nova, terá sido por convicção, ou apenas para não meter foice em seara alheia?

Playstation miracle

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Ideias comerciais, Lda.

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Finitusgest – nome para uma funerária
Auto-estima – nome para uma oficina automóvel
Urbijetorbi – nome para uma companhia aérea italiana
Vestfália – nome para uma marca de preservativos
Fornicar - nome para empresa de fornecimento de peças para automóvel

Romance de cordel subaquático...

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A raia tentou uma relação com um cefalópode, mas ele era demasiado choco para ela. Só lhe dava sardinha, quando ela queria era uma sarda a cavala... acabou nas esquinas dos corais, feita chaputa...

Manifesto Anti-Magritte

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Instantâneos caribenhos...

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Barbados
República Dominicana
Antígua e Barbuda


Desacatos dos apóstolos 12:35

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Disse um cristão, prestes a ser martirizado, ao ainda Saulo, indefectível perseguidor de cristãos, antes de este empreender a sua caminhada rumo a Damasco:
- Pois que verás a luz, e te tornarás um de nós e até passarás a ser Paulo, converso à vera fé, qual aborto!
- Deixa-me rir, filho de uma rameira samaritana!
- Vai uma apóstata?

Imperativo legal

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Ficcional cincada de exegese literária

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A náusea abunda na obra de Sartre - caganifância existencialista

Idiossincrasias regionais

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Enquanto Roma permanecia, eterna, a Turquia...
Não gosto de fazer nada de nada, mas no Burkina Faso...
Enquanto em Copenhaga o futuro da humanidade está parado, no Ruanda...
Enquanto o preço do oiro sobe, o Bangladesh...
Enquanto no Vaticano te manténs casto, nas Filipinas...