
A 1500 e qualquer coisa
Ia Cabral pelo mar
Sentiu na barriga dor imensa
Era vontade de cagar
Agonizou todo o dia
Berrou a noite inteira
Tomou chás e mezinhas
Mas não parava a caganeira
Enfim a nau atracou
Numa manhã de frescura
Mais merda Cabral cagou
Merda mole e merda dura
Nesse mundo tão novo
Habitado de mil gentios
Em que Colombo pôs ovo
Cagou Cabral dias a fio
Voltou enfim à viagem
A caminho de Calecut
Borrou-se como um selvagem
Com grunhidos de mamute
Das Índias trouxe riquezas
Ouro pedras e pimenta
Deixou lá a nobreza
E o cheiro da tormenta
No retorno à pátria amada
Nova crise o assolou
Deixou a ceroula cagada
Que no mar afundou
Chegado enfim a Lisboa
Disse-lhe el-rei entredentes
"Já a nossos ouvidos soa
A merda que fizestes"
"Mas perdão Sua Majestade
Que a culpa não é minha
Era tudo saudade
De minha amada mouraria"
Celebrou-se então Cabral
Deram vivas ao seu feito
Ele que passou tão mal
Cagando a torto e a direito
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Assim contámos esta história
Para lembrar a quem a lê
Que o herói caga e tem glória
E é muito burro quem não o vê
Isto é 1 pouca vergonha! Blogs é coisa de meninos q ñ dão a cara nem o nome. Para arrivistas q difamam sem rosto. O q vale são os Pasquins Infames da nossa praça. Nossa, dos infames q por lá puluam e incendeiam aquela cena men! Aquele abraço!!
Xiko, q eu assino e sei quem sou e vcs tb!
Anónimo
4 de junho de 2007 às 20:00