“A dúvida é o princípio da sabedoria”

Se a Costa do Marfim está virada para o Atlântico, como é que o Corno de África é banhado pelo Índico?
O anel de curso de uma hipotética licenciatura em censura teria engastada uma gema de lápis-lazúli?
O Magritte era assim por ser anoréctico, ou era genético?
O Picasso era um cidadão automobilizado?
O Monet cambiava de estilo sempre que mudava de país?
O Renoir passava duas vezes tinta preta?
O Salvador Dalí chegou alguma vez a vir para cá?
O Manet segurava o pincel numa mão, mas e a paleta, com quê?
O Chagall chegou a receber o quinto estigma?
O Delacroix usava telas em forma de x?
O Miró era pitosga ou via bem?
O Mondrian era preguiçoso, ou até era esforçado?
A Kahlo chegava creme às mãos, para amaciar?
O Caravaggio tinha velame latino?
O São Francisco de Assis veria mal, por causa do estigmatismo?
Quando o Raul Proença fundou a Seara Nova, terá sido por convicção, ou apenas para não meter foice em seara alheia?

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