De não haver vida nelas nem realidade
Apenas humanidade imersa em fantasia
Selva de betão submersa pela maré do Irreal
Os brilhos reflexos nas janelas baças
E os contornos esfumados da miríade de esquinas
Formam um outro Universo de constelações e nebulosas
Onde cada personagem habita a felicidade gasosa dos sonhos
______
Partilho dessa beleza sem substância num trago doce d’abismo
Aristides Sousa Landeira
0 pomaditas :: (sem nome)
Enviar um comentário